domingo, 25 de outubro de 2009

A arte de fazer barulho.


Quando sinto o impulso, escrevo sem pensar tudo que meu inconsciente grita. Penso depois: Não só para corrigir, como para justificar o que escrevi. É preciso escrever a nossa própria história... deixar de viver o sonho os outros... Queremos cumprir nossa missão que é fazer algo de verdade que venha do coração. Nós temos a coragem do afrosamba, de Vinicius de Moraes e Baden Powell... a visão de Tom Jobim. Nós queremos modernizar o passado como Chico Science falou. Nós declaramos que não somos só um número e queremos escrever o nosso nome. Não há beleza senão na luta, não há paz sem voz. Nós queremos o direito que é a garantia do exercício da possibilidade. A possibilidade de fazer e de participar... Nosso tempo é hoje! A hora é agora! Então vamos fazer barulho.

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